Mãe A.
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Dormir com um bebé tem de bom quanto de ruim. É maravilhoso tê-lo agarrado a nós, sentir o seu cheiro e saber que é nos nossos braços que ele se sente seguro. É maravilhoso vê-lo adormecer e dormir tranquilamente. É uma sensação, um amor que não cabe no peito. O pior é o que vem uma hora depois (ás vezes nem tanto). Ele começa a mexer-se. A virar-se para todas as direções. Pontapeando a nossa cabeça e as nossas costas. Quase caímos da cama para lhe dar espaço. Porque se experimentamos move-lo corremos o risco de ele acordar e não voltar a dormir tão cedo. E nós não queremos isso de forma alguma!
Acordamos sempre todas tortas, com dores musculares e com a sensação que não dormimos nada. Aliás, não é sensação, não! É pura realidade.
Porém, continuamos a desejar e a permitir que eles durmam connosco. O Baby R., quando o Pai J. está presente, dorme no berço até acordar para mamar. Aí mama e fica a dormir connosco. E quando o Pai J. não está, ele na maioria das noites dorme comigo. Eu não sou da opinião que ele fica mal habituado. Ele é ainda um bebé. Quando for maior ele entenderá e até quererá dormir sozinho. Tudo são fases. E esta passa muito rápido. Rápido demais.
Beijinhos e até breve.
Mãe A.